quinta-feira, 16 de abril de 2015

Quando a Matrix falha...

Quem lembra do filme Matrix? Aquele com o Keanu Reeves e a Carrie Ann Moss? Neo e Trinity.

Pois é, minha pergunta é se você já se encontrou pensando o que aconteceu com a quinta versão da Matrix?

O Arquiteto falou para o Neo que ele era a sexta anomalia sistêmica. E que a quinta versão dele (Neo) fora reincorporada no "Core" e Zion havia sido destruída pela quinta vez também.

Muito bem, pensando dessa forma, como a sexta versão do Neo começou? Ele voltou para o "Core", seja lá o que isso significar, pois apesar de ser um termo de computação, é muito mais filosófico do que eletrônico.

Mas faz sentido, pois o Neo foi reincorporado no Core, afinal de contas somos todos filhos do mesmo "Core" né? Uns chamam de Deus, outros de Buda, outros de Astrofísica, mas todos significam a mesma coisa, né?

Quem diz que é ateu por exemplo, não faz a menor ideia do que está falando. Melhor até parar o assunto, pois o ser humano é guiado a acreditar em alguma coisa, mesmo que ela não exista e seja apenas criação do seu imaginário.

Deus, Buda, Astrofísica são a mesma coisa: imaginação da cabeça de um ou mais seres humanos. O fato é que não sabemos da onde viemos e não sabemos para onde vamos, só sabemos uma verdade única: temos que ir em frente!

Para onde não importa, pois não sabemos para onde vamos, lembra? Temos que ir... Esse processo tem um nome, chama-se "Fé". Ou seja, acreditar que algo vai dar certo, mesmo sem saber quais são as regras do jogo, quem manda, ou onde isso vai dar...

Neo, dentro da Matrix, reinserido no Core, ficou dando defeito nesse bit. Está tudo funcionando bem na Matrix? Zion foi destruída? Sim! Pela quinta vez? Isso mesmo! Agora é definitivo? Sim, permanentemente! Então pq aquele bit não pára de disparar sozinho? Não sei...

Assim nasceu o Neo da sexta geração. Aquele único bit de informação em zilhões de tetrapentabytes da Matrix acionando em dissonância. Um único bit! Uma única fagulha de esperança é suficiente para reiniciar um motor inteiro de revoluções.

Aquele único bit, se torna um nibble, depois um byte, depois megabyte, e quando nos damos conta, toda Matrix está "infectada" novamente com a esperança, aquela que nos move para frente, sem sequer saber exatamente onde é a frente.

Abraços,
Renato


Um comentário:

  1. shooow parece q toda vez que assisto a esse filme, encontro algo escondido na história. É interessante, mas detesto filosofia por conta disso, só me traz mais coisa pra pensar doque traz respostas, parece ser um doce mar de dúvidas. Eles se deliciam com a ignorância humana.

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